Esse jogo começou quando no natal ela queria muito uma boneca, mas nas doações que recebeu havia apenas um par de muletas. O pai, então, a ensina a jogar o "jogo do contente", dizendo que ela tinha que ficar "contente" por não precisar usar aquelas muletas. Com este jogo, ela leva esperança e otimismo em um lugar que só havia amargura. Ela encontra motivos para ficar "contente" em situações improváveis, mostrando que há uma saída para todas as coisas. É impossível não se emocionar.
O jogo do contente
Não sei se eu já disse, mas eu sou ultra-mega-power apaixonada por livros. Livros de todos os tipos. Hoje estou terminando de ler o terceiro desta semana (fora os outros dois que estão pela metade...rsrs). Mas existiu um livro que marcou minha vida e o de muitas pessoas: Pollyanna.
Ele não é um livro cristão, mas muitas vezes ao lê-lo e relê-lo parecia que eu estava lendo um.
Este livro conta a história de uma menina pobre, filha de um missionário, que ao ficar órfã vai morar com a tia rica, rígida e severa, e que não conhece. Aos poucos ela transforma a vida de todos, tanto a da sua tia, dos empregados , quanto da comunidade onde mora, através do seu jogo do contente, que consiste em encontrar o lado bom de todas as coisas.
Esse jogo começou quando no natal ela queria muito uma boneca, mas nas doações que recebeu havia apenas um par de muletas. O pai, então, a ensina a jogar o "jogo do contente", dizendo que ela tinha que ficar "contente" por não precisar usar aquelas muletas. Com este jogo, ela leva esperança e otimismo em um lugar que só havia amargura. Ela encontra motivos para ficar "contente" em situações improváveis, mostrando que há uma saída para todas as coisas. É impossível não se emocionar.
Esse jogo começou quando no natal ela queria muito uma boneca, mas nas doações que recebeu havia apenas um par de muletas. O pai, então, a ensina a jogar o "jogo do contente", dizendo que ela tinha que ficar "contente" por não precisar usar aquelas muletas. Com este jogo, ela leva esperança e otimismo em um lugar que só havia amargura. Ela encontra motivos para ficar "contente" em situações improváveis, mostrando que há uma saída para todas as coisas. É impossível não se emocionar.
Este livro me lembra muito alguns ensinamentos da Bíblia. Um deles é "em tudo dai graça". Sim, não é fácil ficar contente em muitas situações. Mas isso não é impossível. Devemos parar de olhar os "copos metade vazios" e passar a encará-los como os "copos metade cheios". O pessimismo não é de Deus. Seus pais implicam com você? Agradeça a Deus por ter pais. Seu chefe não te dá chance nem de respirar? Agradeça a Deus por ter um emprego.Você é surdo ou mudo? Agradeça a Deus por ter olhos bons para ler este texto. Você é cego? Agradeça a Deus por existir o "tato" pelo qual você pode se guiar. Você está em uma cama, sem poder mexer braços, pernas o qualquer parte do corpo? Agradeça a Deus por você estar vivo e ainda poder pensar.
Que possamos olhar o mundo com outros olhos. Existe dor, existe sofrimento, mas também existem formas de se mudar este mundo. Como disse Pollyanna: "Muitas vezes me acontece de brincar o jogo do contente sem pensar, a gente fica tão acostumada que brinca sem saber. Em tudo há sempre alguma coisa capaz de deixar a gente alegre; a questão é descobri-la."
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